Ex-lésbica Janet Boynes conta comovente testemunho de conversão

>> sábado, 28 de agosto de 2010

Texto por Matthew Cullinan Hoffman, em Família em Foco.

16 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.


Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.
“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.
Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.
Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.
“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.
No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.
“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.
“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.
Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.
“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.
Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.
Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.
Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.
Fonte original - Julio Severo

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Dias de Luta, dias de glória.

>> quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Meu pai faleceu em Julho do ano passado, faltando exatamente um mês para ele completar 47 anos. Ele morreu de câncer.
Na verdade, ele teve a doença já há uns dois ou três anos. Daí ele retirou o órgão com câncer e fez quimioterapia, radio, e estava melhor... Mas foi então que começaram a surgir milhares de complicações. Ele ficou muito fraco... E foi morrendo aos poucos.

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Eduardo Mano & Banda

>> quarta-feira, 25 de agosto de 2010

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Eduardo Mano

Eduardo Mano


Com belas letras, melodias, voz e violão, com um EP, esse é o som do amigo Eduardo Mano, que realmente se tornou um mano para mim. Conheci o trabalho dele a pouco tempo, no CD do Amor é um movimento , e gostei muito , e andei conversando com o Eduardo e  no site dele estava esse EP para quem quisesse divulgar, ou baixar, e eu com maior prazer estou aqui divulgando essas EPs. Recomendo a todos, vale a pena ! 
E também recomendo que não conheçam apenas esses álbuns dele, mas conheça também, toda a história do Mano, e sua banda no Site dele. eduardomano.net

(Todos esses links para baixar, foram autorizadas por ele mesmo).


Abraços.

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Ele

>> domingo, 22 de agosto de 2010


Texto por Abraão Stephanes

Um ser invisível ? - se é que posso chamar de "ser" -
Para mim, é algo além, algo a mais.
É amigo, é conselheiro, onipresente, amor. Onipresente!
Tudo isso e mais além.
O que fazemos ou deixamos de fazer por um mendigo,
é o que fazemos ou deixamos de fazer a Ele.
Ele está em mim, e em pessoas que segundo a Sua graça escolheu para habitar.
e Ele está em nós, como nós jamais poderíamos estár em alguém.
Ele Se humilhou, sentiu dores, cansaço, sono, sofreu, foi pisado, 
sentiu extrema angústia a ponto de soar sangue.
muitos usam a expressão que Ele "desceu do Céu" divino, para Terra, esvaziando de Si mesmo.
- que seria quase o mesmo de falar que "o Céu atraiu para si a Terra" -



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Dom de línguas, o topo da maturidade cristã

>> domingo, 1 de agosto de 2010

Texto do blog Marcio de souza

Você já percebeu quanto tempo a turma gasta buscando o dom de línguas? Já surgiu até treinamento via internet para que você aprenda a falar em mistério com Deus. Legal é quando a galera vai pro monte e fica aquele bando de gente em volta do novo convertido mandando ele repetir as sílabas das palavras professadas em línguas estranhas. É mais ou menos assim: Repita, ba-la-ba-la-ba-chebias, su-re-cantas-la-ba-laias. Não é brincadeira não, eu mesmo já passei por isso numa fase ultra pentecostal da minha vida.
O problema é quando você percebe que tem uma pá de crente falando em línguas e falando mal da vida dos outros também. Aí complica. Se buscamos com afinco os dons do Espírito, deveríamos também com o mesmo afinco buscar os frutos do Espírito.
Se a igreja brasileira se aplicasse tanto em buscar o amor e a justiça como busca o dom de línguas, o mundo seria outro, as desigualdades diminuiriam absurdamente e Deus se manifestaria abundantemente na vida dos que assim procedessem.
O dom de línguas, não é nem de longe o maior dos dons, Paulo disse que ele serve para própria edificação e se não houver ninguém para interpretar não serve pra nada em público. Que nossa percepção seja ampliada, que nossos desejos sejam maiores do que simplesmente falar em mistério para impressionar pessoas. Que Deus coloque em nosso coração um anseio incessante de ganhar gente pro reino e de qualificar pessoas.

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